27 de agosto de 2010

Noite que passou sonhei sonhos desérticos,

Areia branca cobria todo o sertão plano e de relevos acentuados. O relevo tinha uma fonte pequena de água pura, ao observá-la atentamente percebi que havia sido contaminada pelo lixo da cidade existente a milhares de quilômetros.

No meio do caminho conduzindo um veículo de quatro rodas, parei numa casa para comprar água e desaguar a água parada. Lá existia um homem de cabelos desgrenhados e barba rala mostrando e corrigindo um livro que depois descobri que havia sido eu era a progenitora dele. Não do Homem e sim do livro. Correções foram feitas e essa aqui abre a primeira página que ainda será escrita, com papel reciclado e capa rosa bebê.

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