Vamos lá passarinhos errantes!
Chegam mais, deixem um pouco estas tuas terras distantes.
Voam pra lá, voam semblante,
Nós ficamos aqui, esperando o onírico chegar...
É que nem “caçá” curió do rio,
na espreita, só de "zoio" no todo.
Avista de cá, avista de lá,
Pensa no tudo que se pode com o pensamento.
Anda cauteloso, sem muita euforia,
Atravessa uma escrita, e outra, e outra,
e de repente ele “avuou”...
Fica mais bonito assim: ele ali, batendo asas por entre as árvores
com o brilho do sol,
ou da lua que já chegou.
É tarde bem já se vê. É hora de ir para a casa.
Os olhos já viram belezas suficientes por hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário