3 de outubro de 2010

Galope de asas


Vamos lá passarinhos errantes!

Chegam mais, deixem um pouco estas tuas terras distantes.


Voam pra lá, voam semblante,


Nós ficamos aqui, esperando o onírico chegar...

É que nem “caçá” curió do rio,
na espreita, só de "zoio" no todo.

Avista de cá, avista de lá,
Pensa no tudo que se pode com o pensamento.


Anda cauteloso, sem muita euforia,
Atravessa uma escrita, e outra, e outra,
e de repente ele “avuou”...

Fica mais bonito assim: ele ali, batendo asas por entre as árvores

com o brilho do sol,

ou da lua que já chegou.

É tarde bem já se vê. É hora de ir para a casa.
Os olhos já viram belezas suficientes por hoje.

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