A fonte inspiratória cessou.
Deve ter sido a praga do EU.
Pensei nisso de cócoras no trono do rei e da rainha
Tentando lembrar-me de nada
E desde então ficou sem nada na cabeça,
Ou em qualquer parte do corpo,
É só tocar no nome dele que só fica ele,
O Eu,
O Eu,
Chega de autismos.
Quero nova poesia, mesmo que seja eu querendo e ninguém mais.
O primeiro verso foi a tentativa de deixar o poema inteligente.
Quem sabe no violão ele não acalma mais enchentes...
Talvez um único verso aqui seja válido.
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