3 de outubro de 2010

Psicotropia antiga

O uivo do cachorro é um bom sinal.

Parou. Acendeu o cigarro. Ele pegou o papel e lembrou-se da idéia que teve no sinal:

“escritologista”. Escapa. Este álbum é bom.

Ajeitou-se no sofá “de época”

O brinquedo são as cenas!

Cenas!

Cenas!

Sem brincadeirinhas de quero quero, ou bem me quer,

Assim, jaz una ragachia mui tenra e bela, com uno soriso de...

Cansei de traduzir ou inventar línguas.

O jazz,

“Se tivesse um carro eu teria outra forma de escrever.”

Sabia que você fica um charme de paletó!

Fim da canção Ain't Misbehavin'.

Um beijo ou a canção dele

Estralando na face antes de retornar ao lápis, papel e um suporte: Tudo dando efeito colateral!

Sem cortes, a não ser pra comentar o sax “dando um show” em companhia do Sr piano tox-

-Brincadeiras quanto à liberdade e democracia literária individual e poética de cada um, na sua redundes exagerada rabiscada antes de chegar num canto recantado, assim como...

(pausa para um telefone avisando que não vou),

Tocou, Tocou, Tocou até cair.

Não que eu não o considere, pelo contrário, me é especial, mas... ando preferindo as minhas letras, a claridade da sala e o sossego nosso).

Pronto. Com a mão na cabeça, Ou a cabeça na mão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário