
Foto: Marta Domingues de Azevedo
Ancestralidade é algo que muitos julgam ter “domínio”.
Sussurros são contados no ouvido que gentes raspam cabeça por dinheiro, glórias e outras vaidades comendo jujuba dentro da camarinha,
Escondida de quem?
Uma lágrima escorre na face por saber das falsidades
Uma lágrima escorre na face por saber o quanto se usa de produtos humanos descartáveis para manter a “vossa” vitalidade;
Um dia saberás o significado disso tudo,
Um dia saberás amigo, e nesse momento posso ofertar um abraço e o olhar sem mensurações aos erros que um dia também mergulhei por vontade;
Humanos são assim mesmo e o que eu vejo são sorrisos forçados e o olhar que lembra o quanto se erra pisando na terra.
Todas as noites me são contados dos passos, dos laços e das amarras,
O último foi o egum de poucos dentes andando ao meu lado e contando sobre seus legados.
Nada peço, apenas sobrevivo agradecendo cada segundo que vivo.
Axé. Amém. Obrigada e que assim seja
Olá.
ResponderExcluirMuito bom. Lembrei lendo a penúltima frase do teu texto, da música Maria, Maria "...e não vive, apenas agüenta.."
Abraço.
:) Grata!
ResponderExcluirTudo de bom!
abraço