9 de dezembro de 2010

Alguns segundos de parada e rapidamente se voltavam os olhos para um céu azul claro e nuvens excessivamente brancas que causavam uma aversão ocular. Isso às poucas doze badaladas da tarde. Talvez chegue o fim de tudo, é o que dizem alguns por aqui. Vez em sempre, ou ás vezes, se lembra... comenta, pensa, imagina, teme,

E...Criam seu próprio fim de mundo. Lembra do vento frio de ontem no estacionamento?

Pois então, surgiu um espirro nesse momento e vou me levantar para vestir um agasalho.

Pausa à poética sem léxico; Está frio de verdade.

Capitólios são imprescindíveis e verdadeiros cavalos de Tróia

Queria ter falado a alguns versos anteriores...

...Que havia na floresta umas senhoras conhecedoras de chás e ervas que davam vida longa, elas também liam cartas e faziam adivinhações, e pra isso a pessoa tinha de atravessar o bosque e a montanha do leste dando a volta pelo morro de Santa Tereza e chegando ao rio era só fixar os olhos n’ água...

...e quando percebi estava misturando tudo. Calma. Estava eu,mais cedo, reescrevendo um conto mítico, perdido há muito tempo pelas falhas da tecnologia, e então saí de dentro da sala e fui tomar um ar na varanda quando me veio o início desta que não é prosa mas comunica uma tentativa de conversa de mim com você quando lembrei sobre o que li na rede virtual sobre o fim do mundo em 2012, depois realmente senti frio e novamente estou sentada tentando reescrever o conto mítico, mas tive de parar de reescrevê-lo para escrever sobre o que pensei na varanda....

... Vou fazer uma pausa para um café e ordenar as idéias.

(Texto retirado da obra: Sub-terfúgios de Zito com Alfrênico)

Nenhum comentário:

Postar um comentário