4 de outubro de 2011


Executar trincheira
Marinheiros e cata-ventos
Dai-me a suave cantiga de teu canto
Escutai a mente e a voz do todo
O canto, o santo, o ponto e a morte
Como a lagarta e a borboleta.
Dedos curvos, pingos na face
Arrepios que vem de dentro de um oco fundo do mundo
Distante, próximo ou agora
Sempre indo e vindo
Nas águas de nossa mãe rainha do mar.
Adociá.

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