3 de outubro de 2010

Uma megalópole estourando no espaço

Com vinte e quatro pegadas do cisne branco

Seguindo o diapasão correndo estradas, correndo dedo

Invadindo sertões e pastos, campinas e regatos,

Dividindo e adentrando fronteiras

No sangue e na veia latino-americana

Trazendo os batuques de aruanda

Compondo musica certa aos ouvidos do mundo

Dos de lá e dos de que cá também.

Agora vai!

__nós daqui aplaudimos.

Sertanejo corre lampejo ritmado e de várias gírias

Ganhando cercas e porteiras de outras terras

Bem alto lá no alto do morro da cerra de cima.

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