Uma megalópole estourando no espaço
Com vinte e quatro pegadas do cisne branco
Seguindo o diapasão correndo estradas, correndo dedo
Invadindo sertões e pastos, campinas e regatos,
Dividindo e adentrando fronteiras
No sangue e na veia latino-americana
Trazendo os batuques de aruanda
Compondo musica certa aos ouvidos do mundo
Dos de lá e dos de que cá também.
Agora vai!
__nós daqui aplaudimos.
Sertanejo corre lampejo ritmado e de várias gírias
Ganhando cercas e porteiras de outras terras
Bem alto lá no alto do morro da cerra de cima.
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