Lantejoulas brilhantes circundam o frasco vazio
Quimeras, soluços
E outros marfins que virão,
Seus ou não,
Daqui.
Pausa para lembrar-se dos sonhos
(...)
Película de fino recalque
Imaginariamente imagético
Fotografias de reflexos escuros
Imagens fotográficas de cores e luzes solares
Objetos compondo seu rastro
Branco brilhante, delicado
O que toca sãos os traços
Os laços e toda a composição
Onda, malas, e o próximo passo,
Cadê?
O guarda-chuva, a primavera, as flores todas do cerrado
A campina seca, a sede.
Filósofos cinematográficos usam da sede pra retratar o irretratável que eles retratam com glamour saciando a fome daquele o quê?
Enchente de magnólia, ou seria moinho na enchente, ou monjolo na enchente, não importa, está no preparo
Amanhã
Esperemos
Poema bem conefeccionado. Um poema muito bom. Parabens e tudo de bom pra vocês. Adorei o som e as imagens deste trabalho.
ResponderExcluir